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FELIZ TERAPIA

O Feliz Terapia tem como objetivo tirar dúvidas sobre questões que afligem o Homem em sua caminhada, como: O que é ser feliz? Só se pode ser feliz à dois? E também, oferecer mensagens de teor construtivo que transmitam alegria e bem-estar.





MICHAEL, PARA SEMPRE, JACKSON!

Lamentávelmente, assistimos atônitos e impotentes ao noticiário informando sobre a morte do ídolo que nos acompanhou em festas, boates, barzinhos.
Todo local em que havia música
dançante, lá estava ele, cantando só para nós.
Perplexos, tomamos conhecimento que aquela voz calou-se...

Que os passos pararam...

A luva branca não mais brilhará...

A camisa não voará a cada rodopio...

O suor não pingará após cada sequência coreográfica...

A leveza dos pés não mais bailarão sobre o tablado...
O menino-homem com suas dores não declaradas, que foi obrigado a cantar por um pai sem
escrúpulos, levou consigo seus segredos, mas deixou-nos um legado de poesia musical incomparável!
Milhões em todo o mundo choram a sua partida.
Milhões demonstram o seu sentimento por aquele que se julgava só.

Mas, não assistimos nenhuma demonstração paterna!
Michael Joseph Jackson, assim como seus irmãos, foram duramente afetados pela brutalidade e perversão daquele que deveria tê-los protegido e amado.
Legando a estes, o desequílibrio afetivo, o trauma psicológico.
Assim cresceu o menino-prodígio: sem infância, sem adolescência.
Era um pequeno adulto e com obrigações semelhantes.
Impedido de conviver com outros de sua idade, sem a diversão e as atividades próprias da sua
faixa etária, restava-lhe cantar.
E o fazia como ninguém!

Dessa forma, tornou-se adulto, mas com os pés nessa infância violentada e a adolescência
metamorfosiada de gente grande.
O que esperar, então, de um adulto pela metade?
Com desejos contidos, sonhos impedidos de realizar, vida truncada por algo chamado: sucesso. Acrescente-se à isso toda uma multidão de fotógrafos, jornais e revistas escaneando sua frágil vida.
A única saída foi o refúgio cercado de tudo aquilo que relembrava a distante infância e adolescência não vivida e mal resolvida.
Crianças ao redor parecia-lhe normal, afinal, "ainda" se via, inconscientemente, como uma delas. Juizo de valor não cabe a ninguém fazer, pois cada um tem seu lado sombra devidamente escondido...por vezes, até de si mesmo!
E quem disse que astros, celebridades não são alvo de estorções ou armações?
Quem garante que as acusações eram reais?
Nunca saberemos.
Mas sabemos seus antecedentes e sofrimentos.

Isso basta!
Será que lembramos, antes de julgar, das inúmeras campanhas em prol das crianças com câncer e da fome na África que ele realizou?
Claro que, a pedra vem antes!
Mas, muitos devem ter cuidado, pois alguns milhões tem telhados de vidro.
Tristemente, assistimos a mídia vasculhar casas em que viveu, extratos de contas em velhas caixas, e até dívida em farmácias...
Tudo em nome dos altos índices de audiência e esquecem daqueles que estão chorando a sua partida e que têm histórias de nobres ações vivídas com ele.
Algum deles saberia dizer quem foi Michael Jackson?
Para mim, (nesse instante ouvindo "Bad") vem apenas uma imagem: um Ser frágil fisicamente, voando no palco e perguntando - "Who's bad?"
Este Ser será, assim como Elvis, os únicos ídolos que tive e continuarei a ter, enquanto aqui
estiver.
E hoje e amanhã e durante vários dias ainda sentirei essa tristeza, como geralmente acontece
com aqueles que se dizem, humanos.

Michael, para sempre, Jackson!
Paz onde estiver!


segunda-feira, junho 29, 2009 2 comentários



Imagine se dentro de alguns anos existisse um remédio em forma de comprimido ou inalável que pudesse salvar o relacionamento de um casal. Talvez isso seja possível, de acordo com os trabalhos do pesquisador americano Larry Young, que estuda as bases químicas de uma das mais intensas, complexas e frequentemente contraditórias emoções humanas: o amor.
Cientista da Universidade de Emory, em Atlanta (EUA), Young e sua equipe, em
alguma medida, consideram que o amor "pode ser comparado a uma droga, já que está relacionado com as reações químicas que ocorrem no corpo e afetam o comportamento ou suas funções".
O doutor esclarece que, embora poderiam ser colocadas algumas bases para uma hipotética "poção do amor", suas pesquisas não têm esse objetivo, mas "desentranhar muitos aspectos de certos transtornos, como o autismo, que afeta a capacidade de estabelecer relações sociais, estudando os fatores químicos envolvidos nas emoções". Seus estudos com ratos da pradaria - animais que são bons modelos para as relações humanas, já que formam casais para a vida toda e passam sua juventude juntos - mostraram que uma rápida dose do hormônio correto pode alterar radicalmente as relações destes roedores.
"Nos testes com os ratos, tomando uma fêmea, se ela for colocada junto com um macho e se injeta ocitocina em seu cérebro, o animal tentará se vincular rapidamente com o macho. Por outro lado, se forem retirados seus níveis naturais de ocitocina, a fêmea rejeita o macho", disse o especialista.


O hormônio da confiança
Está provado pelos cientistas que a ocitocina cumpre diversas funções nas relações e
reprodução humanas. Sua liberação durante o orgasmo exerce um potente bloqueio do estresse e também estimula a circulação do esperma e a contração da musculatura pélvica feminina. No parto, esta substância também faz com que o leite chegue aos seios da mãe e estimula o bebê a sugar o mamilo.
O contato do bebê com o mamilo do peito da mãe gera reações no cérebro da mulher que leva à secreção de ocitocina, o "hormônio da confiança", revelou um estudo internacional publicado na parte "Computational Biology" da revista "Public Library of Sciences".
"Este hormônio intervém nos laços sociais e trabalhistas, e nas relações em que uma pessoa cuida de outras. Nos animais, esta substância é responsável de desenvolver o vínculo entre a mãe e sua descendência", segundo Young, que também afirmou que este processo "ocorre do mesmo modo nos humanos".
Além da descoberta do especialista de que a ocitocina é a responsável por vincular os ratos da pradaria, outras pesquisas anteriores realizadas com humanos mostraram que "esta substância hormonal também aumenta a relação a outras pessoas e a habilidade de compreender suas emoções", segundo o pesquisador americano. O doutor Young acredita também que esse hormônio "também intervém no fortalecimento dos vínculos entre as pessoas".
Se isso se confirmar, algum dia seria possível desenvolver afrodisíacos químicos que fariam com que nos apaixonássemos por uma pessoa ou que despertassem o interesse de outros em alguém, chegando a existir, inclusive, "antídotos contra amores inconvenientes". Uma pílula com esses efeitos provavelmente bateria todos os recordes de venda, certamente superiores às de muitos compostos farmacológicos para tratar uma doença, aliviar a dor ou prevenir um transtorno.
Por enquanto, essa "poção do amor" não chegou às farmácias, mas alguns empresários sonham com ela e, inclusive, já comercializaram através da internet produtos com aspecto de perfume que combinam a ocitocina com feromônios - hormônios associados à atração sexual nos animais - e que prometem aumentar as relações e encontros.Se algum dia fosse possível desenvolver um remédio deste tipo e complementando com uma terapia de casal, isso poderia ser proveitoso para casamentos em crise.
"Com um composto químico deste tipo, poderia se chegar a desenvolver uma 'prova do amor' para saber se duas pessoas são compatíveis para ter uma vida feliz em comum", disse o pesquisador.

(Texto publicado no site Yahoo em 21 de Junho de 2009)



* Vamos refletir baseando-nos nesta pesquisa:

Será que este comprimido ajudaria a manter ou a criarem-se relacionamentos?
Será que o aumento de Ocitocina no cérebro dos Psicopatas os fariam criar vínculos afetivos com as pessoas?
O que vocês acham disso? Deixem seus comentários!


domingo, junho 21, 2009 4 comentários


Esta semana todas as atenções estão voltadas para o desaparecimento do voo da Air France, desastre que gerou comoção nos quatro cantos do planeta.

Nesses momentos, paramos e muitos refletem sobre o desespero vivido pelos ocupantes daquela aeronave nos momentos cruciais e definitivos de suas vidas. E por mais que nos esforcemos não conseguiremos criar um panorama mental que se aproxime ao pavor experimentado por aquelas pessoas.
Podemos aquilatar a dor de seus parentes, o pesar pela perda de seus entes queridos e a perplexidade diante da impossibilidade de velar seus corpos.
Acrescente-se à isso a ausência de explicações técnicas sobre o motivo do desastre.
Fato este que, gera uma sensação de vazio e impotência diante do inexplicável.
A dor torna-se maior pois, na ausência dos corpos, sempre paira uma nuvem de esperança de que ainda poderá haver sobreviventes em algum lugar.
Essa incerteza, produz uma grande ansiedade e inquietação não só nos parentes e amigos das vitimas, mas em todos de uma forma geral.
É díficil lidar com uma perda.
Compreendê-la é tarefa para alguns. E aceitá-la, para poucos!
Admitir a nossa finitude e falar sobre isso não é algo comum em nossa sociedade ocidental onde fomos educados para festejar a matéria e chorar pelo imponderável.
Não nos preparamos para as ausências, as perdas, pois sempre achamos que esses acontecimentos estão distantes de nós. E quando eles nos batem à porta somos pegos de surpresa e afirmamos ser injusto o que acontece.
Mas, a finitude não é injusta!
É natural.
O renovar de energias, a reflexão sobre os valores de vida e o vivenciar a solidariedade e a compaixão são aprendizados vitais para todos.
Viver a dor e apreciar a alegria nos diversos momentos de nossas existências são degraus na construção da personalidade e na consolidação dos valores morais de cada Ser.
Viver o luto e chorar as perdas nos torna mais fortes, emocionalmente, e preparados para os degraus que virão.
Solidarizarmo-nos com aqueles que sofrem, nos torna melhores.
Chorar por eles, nos alivia!
Rezar para eles nos torna humanos...


Paz para todos àqueles que, de alguma forma, perderam algum parente ou amigo no voo 447!
sexta-feira, junho 05, 2009 No comentários
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